quarta-feira, 23 de outubro de 2013

UM DIA É DA CAÇA , O OUTRO DO LOBÃO... Por Maria Lucia Andrade Pinto



Formar uma opinião segura sobre os resultados concretos desse leilão? Não se deve não! Se for tirando o véu diáfano da fantasia, ponto por ponto, com maquininha de calcular à mão, o vivente já fica cabreiro. 

Mas tudo vai piorar consideravelmente, se ele lembrar que a Petrobrás já é cerca de 50% NÃO NOSSA e que, portanto, mais uma subtraçãozinha terá que ser realizada. Bom, vem então uma primeira dúvida cruel: que diabo de leilão foi esse onde só houve uma proposta? Segundo o dicionário Houaiss, a definição de leilão é a seguinte:"venda pública de objetos, sob pregão de leiloeiro, em que os arremata quem oferece maior lance; arrematação, hasta, leiloamento".


Como observou Paulo Kliass: "Leilão do "eu sózinho" é uma brincadeira. O maior lance é também o menor. Pois é o único! E fim de papo!" E se vc resolve situar bem as coisas, é levado a pensar na pessoa que ocupa o cargo de Ministro das Minas e Energia. Quando atores que estiveram a serviço da Ditadura Militar e participaram de esquemas corruptos e corruptores em governos subsequentes passam a ter um papel de tal monta na gerência da política do petróleo, fica o patrimônio de todo povo brasileiro sujeito a ações um tanto quanto.


Vitorioso com a privatização do campo de Libra, é como se declara o ministro Edson Lobão, que faz parte da Tropa de Choque da turma do Sarney. Foi ele um dos principais ativistas da privatização nas telecomunicações e na entrega da Vale aos bancos privados durante o mandarinato FHC. Não é, portanto, um amador no campo da privatização desvairada. Tem currículo e pedigree.


Não obteve, naquela ocasião, em que se notabilizou por ter sido pego em flagrante quando votava por ele e por um senador ausente, vitória na privatização do petróleo. Mas agora, marcou tento nessa área. O seu dia de completa glória chegou!


Maria Lucia Andrade Pinto

Nota de Aline Castro:  

em conversa por rede social em seu F.B a autora fala de seu ponto de vista sobre o leiláo do campo de libra e me pareceu relevante possiblitar sua apreciaçáo aos  leitores deste artigo . Segue abaixo:

"...eu te respondo querida, que apoiava sim uma outra proposta,que não é a que foi encaminhada pelo Governo, redundando no leilão de ontem. Era exatamente aquela que era apresentada pelos trabalhadores do setor petroleiro.Proposta essa que está consubstanciada em documentos, que circularam amplamente, como certamente vc acompanhou.E que foram também apoiadas por especialistas do setor petroleiro:cientistas, como Pinguelli, engenheiros como Ildo Sauer, Paulo Metri,geólogos, como Estrella, etc Eu te diria que basicamente, haviam duas propostas em discussão: a do Governo,que parte de uma determinada visão econômica,financeira, política e social e a outra proposta,àquela dos petroleiros, que parte de uma outra visão econômica,financeira, política e social. Eu não ousaria ter uma proposta minha, para um setor tão específico. Como a maioria dos amigos, que não são especialistas na área petroleira, simplesmente a gente apoia aquela proposta que está em acordo com a nossa visão em termos econômicos, etc É uma decisão que cada um de nós tomou depois de analisar o assunto e concluir.Como o mundo não acabou só porque houve um leilão,o que se pode esperar? Que as duas visões vão continuar a existir, exatamente porque cada uma dessas visões tem uma base na práxis, no processo social, na realidade. A História não acaba porque se adota uma determinada visão no encaminhamento de um problema dessa natureza, que diz respeito a toda população brasileira. --É por essa razão que é sempre interessante que os governantes ouçam atentamente os representantes das visões antagônicas para tentar chegar a um consenso. Bom seria que a Presidenta tivesse recebido os representantes dos trabalhadores petroleiros que, inclusive, pleitearam ser ouvidos por ela, em Carta polida e respeitosa, assinada por 80 entidades de âmbito nacional,incluídas aí, todas as centrais sindicais, o MST, a UNE. Teria se perdido, por esse motivo, a excelente oportunidade de abrir um amplo debate sobre que política petroleira interessa a maioria do povo brasileiro, afinal, o dono do petróleo existente no Brasil? A minha impressão é que, essa questão do petróleo é tão sensível ao povo brasileiro, que a realização desse leilão veio motivar um amplo debate não só sobre a política petroleira como em relação a todas as políticas públicas. É o que percebi, nesses últimos dias em conversas com pessoas de diferentes classes sociais. -Um fraterno abraço da Maria Lucia. "

Maria Lucia Andrade Pinto

sábado, 19 de outubro de 2013

MARAVILHA DE DELÍRIO! (por Maria Lucia Andrade Pinto)



Maria Lucia, delirando


Amanhã é domingo. 
Primeiro dia de horário de verão, você sempre acorda tarde mesmo.Mas logo se lembra que é preciso descer rápido para comprar o jornal: pode acabar na banca do bairro e aí, já viu!
Dispara! Mas ao chegar na banca, o inusitado - pelo menos antes de meio dia. Nem mais um exemplar.
Como assim? Vem a explicação: uma notícia inesperada, e bombástica mesmo, causara aquele fenômeno.
E qual fora a notícia?

A PRESIDENTA DILMA SUSPENDEU OS LEILÕES DE PETRÓLEO, EM CARÁTER DEFINITIVO. E CONCLAMOU O POVO A DEBATER AMPLAMENTE O QUE SE FARÁ COM ESSAS RESERVAS DE PETRÓLEO DESCOBERTAS OU AS QUE VIEREM A SÊ-LO NO FUTURO.

Enfim todo mundo poderá, feliz, sonhar seus sonhos mais lindos, imaginar soluções inteligentes, inventivas, bonitas, generosas e amorosas para todos os problemas do país. Das pessoas que aqui vivem, nessa Pindorama, terra de Tupã, que bem pode vir, então, a se transformar na Terra Sem Males, imaginada pelos indígenas que aqui viviam, quando aportaram as naus, que vinham carregadas de mesquinhos e cruéis valores capitalistas.
Logo a seguir, grandes assembleias, alegres e descontraídas, onde coletivamente tudo seria definido, redefinido, detalhes acertados na maior confraternização solidária.
Sim, porque as competitividades típicas do sistemão bandido, cairiam imediatamente em desuso.
Poder popular, eleição de uma assembleia constituinte exclusiva, imediata regulamentação da mídia, internet grátis para todos- e por aí vai! Delírio? Olha, por mim , isso era o que de mais sábio e prudente a Presidenta poderia fazer.
Politicamente? Era o correto, na linha justa.
Os resultados seriam muito positivos e surpreendentes.
Como dizem muitos dos hexagramas do I Ching, geralmente ao final, nenhum dano disso resultaria.
Conclamo a todos e todas a passarem o fim de semana embarcados nesse promissor delírio.
Da minha parte, haja o que houver, terei aprendido grandes lições.


Maria Lucia Andrade Pinto

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Siria y el Premio Nobel "de la Paz": la hipocresía tiene piernas cortas

                                 foto adicionada por ALINE CASTRO
Para el día 29 de agosto de 2013, a las 6:30 p.m., estaba fijada frente a la Casa Blanca, una demostración -como parte de otra a escala nacional en los Estados Unidos-, para oponerse a la intervención militar del régimen Obama, en Siria. La movilización estaba auspiciada por lo Coalición "ANSWER" bajo el lema: ¡Manos fuera de Siria!". En el llamamiento, Brian Becker, Coordinador Nacional de la coalición ANSWER dijo que Washington está en camino hacia otra guerra de agresión en el Medio Oriente, esta vez dirigidas a Siria y señaló de que en caso de que los EE.UU.. atacase a Siria, las organizaciones y las personas deberían salir a las calles en oposición a lo que sería una guerra destructiva y criminal. ANSWER anunció que mantendría una información sobre las demostraciones en su sitio (en inglés).

Al día siguiente de la demostración, el sitio de Democracy now! exponía, entre otras cosas "Activistas contra la guerra se congregaron anoche en Nueva York y Washington D.C. para exhortar a que se adopte una solución diplomática a la crisis en Siria.
Samar, una manifestante, declaró: ´Por favor, déjenos en paz. Es nuestro país. No tienen ningún derecho de bombardearlo ni de hacerle nada. Vayan a cuidar a su gente aquí. Denles dinero. Lo merecen más que gastar en la guerra allí sin ningún motivo. Es otra mentira. Por favor, déjenos en paz´...

En nuestro trabajo La "crisis siria" ¿un revés del Cynical Power?, hicimos algunos apuntes y observaciones (AyO), que vale la pena actualizar (Act), dado el contexto internacional actual; veamos:
(AyO) "Hace un par de años comenzamos a escribir sobre el "Cynical Power" (Soft Power; Hard Power; Smart Power= Cynical Power) y allí tratamos de explicar lo que entendíamos como "Poder cínico". Todo hace indicar que lo que asegurábamos tanto en ese, como en artículos posteriores (Ecuador: Cynical Power, el nuevo zarpazoEcuador: Cynical Power, el nuevo zarpazo (II) La vertiente política.EE.UU. Otra vez sobre el Cynical Power) sobre el comportamiento norteamericano en diversas partes del mundo, era no solo una tendencia sino un desempeño cuidadosamente seleccionado"......(Act) En este aspecto, el "desempeño" no sólo parece mantenerse igual sino que incluso ha continuado en la misma dirección y se ha profundizado, según se desprende de las informaciones que van emergiendo a la luz pública. Prueba de esto también, las declaraciones del Presidente de la República Bolivariana de Venezuela, Nicolás Maduro, quién aseguró que planearon asesinarle simultáneamente a la intervención en Siria;en este sentido, el mandatario dijo que querían asesinarlo coincidiendo con un ataque internacional a Siria. "El plan era eliminarme a mí, simultáneo al ataque contra Siria, para eliminar este portento que es Venezuela... el plan internacional era coincidir, como trataron de hacer coincidir en el 2002, el golpe de Estado preventivo al comandante Chávez y la invasión a Irak".......

(AyO) .... "Posiblemente es lo que ha estado buscando el imperio aplicar en la denominada "crisis siria", que tiene fuertes indicios de ser una "desestabilización por control remoto".
(Act) Si alguien tenía dudas de ello, parece que los sucesos de los últimos tiempos se han encargado de eliminarlas.

(AyO) En esta "crisis", como es ya costumbre que a nadie sorprende, los "medios corporativos" al servicio del imperio han manipulado a diestra y siniestra la realidad de lo que allí sucede, prueba de lo cual puede encontrarla el lector si accede a un desmentido hecho por una periodista británica (no siria) en un interesante artículo publicado recientemente en Internet (Periodista británica desmiente violenciadescrita por medios imperiales en Siria) o a la entrevista a la periodista Nagam Salman, hecha por"Actualidades RT"....(Act) Este "comportamiento histórico" (¿No recuerda esto al caso de las "armas de destrucción masiva" en Irak? ¿Cómo llamar al papel jugado por por medios como The Washington Post; The New York Times y Los Angeles Times en el denominado "incidente" del Golfo de Tonkin que justificó la guerra genocida de los EE.UU. contra el Vietnam?) no parece que vaya a cambiar y prueba de ello es la manipulación más descarada (por tergiversación o por ocultamiento) que hacen tales "medios" y sus voceros en "platós" de televisión y en radios pagadas. El último embuste, el empleo de armas químicas por parte del Ejército Árabe Sirio. Tampoco hay que olvidar que como señaló un experto "los informes de la inteligencia de EE.UU. tienen un bajo nivel de credibilidad"

(AyO) Siguiendo el guión de la "estrategia Libia" .... da la impresión de que se quiere presentar idéntico escenario bajo los ya consabidos principios: el del "movimiento autóctono" y el de "compartir la carga" (papel que juega admirablemente la Unión Europea)....(Act) En el primer caso, ha sido el mismo esquema, en el segundo esta vez les ha costado mucho más trabajo, incluso en uno de sus aliados (Reino Unido), el Parlamento tomó la decisión de abstenerse de participar en un ataque, el secretario general de la OTAN, Anders Fogh Rasmussen declaró que la alianza internacional no va a participar en una intervención militar en el conflicto de Siria, según el periódico danés 'Politiken' y 12 países miembros de esa Organización militarista se niegan a atacar sin la ONU.
(AyO) Lo que sucede es que en este caso, a diferencia del de Libia, la situación en el Consejo de Seguridad no ha seguido el mismo derrotero y en esta oportunidad tanto China como Rusia han vetado la "solución" presentada por las potencias occidentales (ver: Rusia y China vetan resolución sobre SiriaONU: doble veto contra "cambio de régimen" en Siria) insistiendo en que la solución política es posible (ver: Rusia y China insisten en solución política en Siria).......(Act) Pues en este escenario, la situación también se ha mantenido por parte de Rusia y de China, puesto que -para Rusia- como aseguran algunos analistas "Si cae Siria, cae Irán y luego el ataque va directamente contra Ru..., mientras que según Wu Sike, enviado especial de China para el Oriente Medio, su país refuerza su posición de apoyo a Siria ante el hostigamiento mediático, político y económico de Estados Unidos, la Unión Europea y algunos países árabes sobre esa nación; el interés de Beijing sería preservar una Siria estable y segura, lo cual es esencial para la estabilidad del Oriente Medio; además entre sus objetivos estarían elevar la colaboración entre los dos países a fin de alcanzar lo que llamó una "asociación estratégica".

Resulta verdaderamente chocante el hecho de que quienes en realidad han empleado armas químicascontra otros pueblos, quieran ahora erigirse en defensores de los derechos humanos y en auto titularse "guardianes" de ellos en el mundo.

Más allá de algunas afirmaciones en el sentido de que "un ataque a Siria demostraría la debilidad de Obama", lo cierto es que Siria, pudiera convertirse en el nuevo Irak de la era Obama, en lo que sería la segunda intervención militar de EE.UU. durante su mandato. Para algunos analistas "la realidad geopolítica de 2013 ofrece un paralelismo evidente con 2003".

En cualquier caso, pensamos que a estas alturas, lo que algunos analistas, políticos y politólogos de renombre pensaban que sucedería en los EE.UU. -desde luego sin un análisis histórico concreto riguroso-, con la llegada a la presidencia de un representante de una minoría étnica, en este caso la de raíces afro norteamericanas, lo habrán descartado por completo y aquellos que en su momento le concedieron el Premio Nobel, decidan de una vez por todas concretar lo que ya en su momento pensaron hacer y le retiren ese cada vez mas desprestigiado "Premio".

*Orestes Martí escritor cubano residente en Canarias.
Este texto puede ser reproducido libremente siempre que sea con fines no comerciales y se cite la fuente.

BRASIL : Organizações querem cassar Nobel de Obama por decisão de atacar a Síria

                                                    foto agregada por ALINE CASTRO

Invasão da Síria deve ser a primeira guerra promovida por um prêmio Nobel da Paz. Nesta sexta (06), organizações realizam ato em Solidariedade ao Povo e à Soberania da Síria, em SP

05/09/2013

Leonardo Ferreira,
De São Paulo, da Radioagência NP

O presidente estadunidense, Barack Obama, faz uma intensa campanha para convencer os deputados a apoiarem ataques militares contra a Síria. Enquanto isso, ganha força no mundo o desejo de cancelamento do Prêmio Nobel da Paz concedido a Obama em 2009. A invasão da Síria deve ser a primeira guerra promovida por um prêmio Nobel da Paz.
Barack Obama deve defender a sua decisão na cúpula do G20, que começa nesta quinta-feira (5) em São Petersburgo. Ele busca apoio de outros líderes em um momento de crise na relação com a Rússia, o país anfitrião do encontro do G20.
Obama , no entanto, deve esbarrar em grandes críticas e resistências de vários países, principalmente da Rússia e China, que são países aliados da Síria e contrários à intervenção estadunidense no país.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, pediu no sábado (31) a Obama que, como ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 2009, pense nas vítimas de um eventual ataque à Síria. Para Putin, as acusações de Washington de que o governo sírio de Bashar Al Assad usou armas químicas são “uma estupidez de metro e meio”.
Obama repete o antecessor George W. Bush ao pedir rapidez do Legislativo por suposto uso de armas químicas. Em 2003, a acusação que levou à guerra do Iraque, contra o governo de Saddam Hussein era o suposto uso de armas químicas, que mais tarde foi desmentido por uma série de evidências.
Nesta sexta-feira (6), organizações brasileiras realizam um ato público em Solidariedade ao Povo e à Soberania da Síria, na capital paulista.

Revocar Premio Nobel de la Paz a Obama (firmar Petición)


El honor de la paz no debe ser para los señores de la guerra,

Los abajo firmantes solicitamos a la organización Premio Nobel, revocar el galardón otorgado al presidente de los Estados Unidos de Norteamérica "Barack Obama" en ocasión de reconocerlo como un hombre que podía haber procurado la paz mundial.
Barack Obama se ha mostrado contrario a los principios elementales de la Paz y recientemente ha iniciado los procedimientos internos en su país y a través de la OTAN para atacar militarmente al pueblo de Siria por encima del derecho internacional; de la misma forma ha patrocinado y hecho participar a su país en la agresión contra Libia al tiempo que no detiene las agresiones bélicas contra Irak y Afganistán provocando muertes diariamente en las intervenciones militares que lleva su país.
Los abajo firmantes consideramos pertinente que la organización Premio Nobel revoque el otorgamiento de su galardón a este ciudadano que ha hecho de este premio una patente de corso para la invasión y agresión integral a pueblos que luchan por la paz y que mantienen debates democráticos dentro de sus fronteras en la procura de la instauración de modelos propios y autóctonos, cuyos orígenes y características se deben a la formalidad de sus propias culturas.
La paz no se resume a un premio,
El honor de la paz no debe ser para los señores de la guerra,
¡Alto a la agresión contra los pueblos Árabes!
Es así,



recibido de 

 peruforopaulofreire <peruforopaulofreire@gmail.com>

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Unasul condena 'intervenções externas' diante de ameaça à Síria


Os doze países membros da Unasul também exigiram fim da violência e a suspensão do fornecimento de todo tipo de armamento

Publicação: 31/08/2013 08:28 Atualização: 31/08/2013 08:31

Paramaribo - A União das Nações Sul-Americanas (Unasul) condenou nesta sexta-feira "as intervenções externas", diante da ameaça de uma incursão militar dos Estados Unidos na Síria, e defendeu uma solução pacífica para o conflito, segundo a declaração final da VII Cúpula do organismo, realizada no Suriname.

A Unasul "condena as intervenções externas incompatíveis com a carta das Nações Unidas e rejeita o desenvolvimento de estratégias intervencionistas de qualquer tipo", assinala a declaração ao analisar o conflito na Síria.


Os doze países membros da Unasul, reunidos em Paramaribo para a entrega da presidência rotativa do Peru ao Suriname, também exigiram "o fim imediato da violência e a suspensão do fornecimento de todo tipo de armamento" para as partes em conflito no país árabe.

"Um ataque à Síria iniciaria um conflito bélico incalculável. A Síria é uma nação histórica com um grande poder militar e tem muitos amigos em toda a região do Oriente Médio (...) que vão defendê-la", disse o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, no encerramento do encontro.


A Unasul fez um "firme apelo à paz" e pediu ao secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, que "mantenha suas gestões e aprofunde seus esforços para obter o fim do conflito".

O organismo pediu ainda "a todas as partes que cooperem com a missão de investigadores" da ONU, que realizará neste sábado inspeções sobre o suposto uso de armas químicas no conflito por parte de Damasco, que nega a veracidade das denúncias.

A Unasul solicitou ao Conselho de Segurança da ONU que "com base no relatório (dos inspetores) contribua ao estabelecimento das condições para o fim das agressões".

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, informou nesta sexta-feira que "ainda não tomou uma decisão final sobre as várias ações que podem ser tomadas para ajudar a respeitar a lei. Mas, como já disse, minha equipe e meus assessores militares analisam um amplo leque de opções. Consultamos aliados. Consultamos o Congresso. Conversamos com todas as partes interessadas".

Segundo o secretário americano de Estado, John Kerry, um relatório elaborado pela Inteligência americana concluiu que "1.429 pessoas morreram (...), incluindo pelo menos 426 crianças" no ataque com armas químicas ocorrido em 21 de agosto contra o subúrbio de Damasco.

Os governos de Argentina, Venezuela, Equador e Bolívia já haviam manifestado seu repúdio à possível intervenção, e os argentinos, que exercem a presidência pró-tempore do Conselho de Segurança da ONU, propuseram "uma intervenção humanitária sem fins, ou meios militares e com mandato" da ONU.

O Brasil informou que não apoiará uma ação militar sem o aval das Nações Unidas.

Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU não chegaram a um acordo na quinta-feira.

No campo das relações bilaterais, o novo chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo, garantiu em Paramaribo que a parceria entre Brasil e Bolívia não será afetada pela fuga do senador boliviano Roger Pinto.

"O episódio do senador não vai alterar as relações do Brasil com a Bolívia", declarou o novo ministro, que substituiu Antonio Patriota, que abandonou o cargo depois do conturbado episódio.

A presidente Dilma Rousseff e seu colega boliviano, Evo Morales, se reuniram à margem da cúpula da Unasul para tratar do caso do senador Pinto, que estava asilado na embaixada do Brasil em La Paz e saiu do país sem um salvo-conduto.

"A presidente Dilma manifestou ao presidente Morales seu repúdio ao episódio da fuga do senador Pinto da Bolívia", acrescentou o chanceler.

Pinto foi condenado na Bolívia por desvio de recursos públicos, após acusar funcionários do governo de Morales de envolvimento com corrupção e tráfico de drogas.

O presidente Nicolás Maduro aproveitou a Cúpula para dar por encerrada a crise diplomática com o Paraguai, após se reunir com seu homólogo paraguaio, Horacio Cartes.

"Decidimos virar a página; agora precisamos abrir o caminho para reconstruir os laços (...). Há interesses que beneficiam os dois países e temos que promovê-los".

O encontro entre Maduro e Cartes foi mediado pela presidente Dilma Rousseff.

A cúpula da Unasul marcou a reintegração do Paraguai ao bloco, após ter sido suspenso, em junho de 2012, devido ao impeachment relâmpago do presidente de esquerda Fernando Lugo.

A reunião em Paramaribo foi marcada pela notícia da extradição aos Estados Unidos de Dino Bouterse, filho do presidente anfitrião, sob a acusação de tráfico de drogas e armas, segundo a promotoria federal de Manhattan.

Dino Bouterse, de 40, foi condenado a oito anos de prisão no Suriname em 2005, por liderar uma quadrilha de tráfico de armas e drogas. Ele saiu da cadeia em 2008 por bom comportamento. Após sua libertação, Dino foi nomeado pelo pai diretor da Unidade Antiterrorista do Suriname.

O presidente Bouterse é um ex-golpista protegido por uma lei de anistia e imunidade presidencial no processo por executar opositores. Também foi condenado à revelia na Holanda, em 1999, por tráfico de drogas.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Día Internacional de los Pueblos Indígenas 9 de agosto.

          Cuando hablamos de los pueblos indígenas siempre viene a la mente, la colonización de Latino América y todo continente americano. Hoy, leyendo el discurso del Presidente Evo Morales, me quedó emocionada. En este día que no tenemos mucho a celebrar, Evo ha dito todo que nosotros deberíamos ter dito en muchos años pasados. La situación de los indigenas esta muy mala, principalmente aquí en Brasil. Sus derechos no son respetados. Es necesário que toda la sociedad se levante y luche junto con los pueblos originários.Abajo el discurso estupendo del Presidente Evo Morales na ONU en Júlio de 2013- 

                                

Discurso de Evo Morales
  


Auí pues yo, Evo Morales, he venido a encontrar a los que celebran el encuentro.
Aquí pues yo, descendiente de los que poblaron la América hace cuarenta mil años, he venido a encontrar a los que la encontraron hace solo quinientos años.
Aquí pues, nos encontramos todos. Sabemos lo que somos, y es bastante. Nunca tendremos otra cosa.
El hermano aduanero europeo me pide papel escrito con visa para poder descubrir a los que me descubrieron. El hermano usurero europeo me pide pago de una deuda contraída por Judas, a quien nunca autoricé a venderme.
El hermano leguleyo europeo me explica que toda deuda se paga con intereses aunque sea vendiendo seres humanos y países enteros sin pedirles consentimiento. Yo los voy descubriendo. También yo puedo reclamar pagos y también puedo reclamar intereses. Consta en el Archivo de Indias, papel sobre papel, recibo sobre recibo y firma sobre firma, que solamente entre el año 1503 y 1660 llegaron a San Lucas de Barrameda 185 mil kilos de oro y 16 millones de kilos de plata provenientes de América.
¿Saqueo? ¡No lo creyera yo! Porque sería pensar que los hermanos cristianos faltaron a su Séptimo Mandamiento.
¿Expoliación? ¡Guárdeme Tanatzin de figurarme que los europeos, como Caín, matan y niegan la sangre de su hermano!
¿Genocidio? Eso sería dar crédito a los calumniadores, como Bartolomé de las Casas, que califican al encuentro como de destrucción de las Indias, o a ultrosos como Arturo Uslar Pietri, que afirma que el arranque del capitalismo y la actual civilización europea se deben a la inundación de metales preciosos!
¡No! Esos 185 mil kilos de oro y 16 millones de kilos de plata deben ser considerados como el primero de muchos otros préstamos amigables de América, destinados al desarrollo de Europa. Lo contrario sería presumir la existencia de crímenes de guerra, lo que daría derecho no sólo a exigir la devolución inmediata, sino la indemnización por daños y perjuicios.
Yo, Evo Morales, prefiero pensar en la menos ofensiva de estas hipótesis.
Tan fabulosa exportación de capitales no fueron más que el inicio de un plan ‘MARSHALLTESUMA”, para garantizar la reconstrucción de la bárbara Europa, arruinada por sus deplorables guerras contra los cultos musulmanes, creadores del álgebra, la poligamia, el baño cotidiano y otros logros superiores de la civilización.
Por eso, al celebrar el Quinto Centenario del Empréstito, podremos preguntarnos: ¿Han hecho los hermanos europeos un uso racional, responsable o por lo menos productivo de los fondos tan generosamente adelantados por el Fondo Indoamericano Internacional?
Deploramos decir que no.

En lo estratégico, lo dilapidaron en las batallas de Lepanto, en armadas invencibles, en terceros reichs y otras formas de exterminio mutuo, sin otro destino que terminar ocupados por las tropas gringas de la OTAN, como en Panamá, pero sin canal.
En lo financiero, han sido incapaces, después de una moratoria de 500 años, tanto de cancelar el capital y sus intereses, cuanto de independizarse de las rentas líquidas, las materias primas y la energía barata que les exporta y provee todo el Tercer Mundo.
Este deplorable cuadro corrobora la afirmación de Milton Friedman según la cual una economía subsidiada jamás puede funcionar y nos obliga a reclamarles, para su propio bien, el pago del capital y los intereses que, tan generosamente hemos demorado todos estos siglos en cobrar.
Al decir esto, aclaramos que no nos rebajaremos a cobrarle a nuestro hermanos europeos las viles y sanguinarias tasas del 20 y hasta el 30 por ciento de interés, que los hermanos europeos le cobran a los pueblos del Tercer Mundo. Nos limitaremos a exigir la devolución de los metales preciosos adelantados, más el módico interés fijo del 10 por ciento, acumulado solo durante los últimos 300 años, con 200 años de gracia.
Sobre esta base, y aplicando la fórmula europea del interés compuesto, informamos a los descubridores que nos deben, como primer pago de su deuda, una masa de 185 mil kilos de oro y 16 millones de plata, ambas cifras elevadas a la potencia de 300. Es decir, un número para cuya expresión total, serían necesarias más de 300 cifras, y que supera ampliamente el peso total del planeta Tierra.
Muy pesadas son esas moles de oro y plata. ¿Cuánto pesarían, calculadas en sangre?
Aducir que Europa, en medio milenio, no ha podido generar riquezas suficientes para cancelar ese módico interés, sería tanto como admitir su absoluto fracaso financiero y/o la demencial irracionalidad de los supuestos del capitalismo.
Tales cuestiones metafísicas, desde luego, no nos inquietan a los indoamericanos.
Pero sí exigimos la firma de una Carta de Intención que discipline a los pueblos deudores del Viejo Continente, y que los obligue a cumplir su compromiso mediante una pronta privatización o reconversión de Europa, que les permita entregárnosla entera, como primer pago de la deuda histórica.

domingo, 23 de junho de 2013

ALERTA: Anonymous e Anonymous Brasil são duas organizações anarco-fascistas de extrema direita.


Estão insuflando a massa lúmpen e os fascistas que saíram do armário.

Se dizem "apartidários", fazem a pregação fascista contra todos os partidos políticos, ao estilo de Hitler e Mussolini, mas tem ligações, no Brasil, com a juventude do PSDB de São Paulo. O MPL existe há oito anos. Durante oito anos tivemos a dupla Serra/Kassab na prefeitura de São Paulo e jamais vimos algo sequer parecido com o que está acontecendo agora.

Bastou a eleição de Fernando Haddad, do PT, para que em menos de seis meses de mandato os anarco-fascistas do Anonymous encampassem a luta do MPL (só na aparência, pois o objetivo final é outro). Enfim, agora vamos resistir e, principalmente, é preciso retirar a máscara dessa organização anarco-fascista tucana de nome Anonymous, que estão a iludir a juventude brasileira.

Estão usando a juventude como massa de manobra. Fascistas que escondem seus próprios rostos e que estão a serviço da direita. Da direita e, sim, de um partido político específico.

Relato de um estudante:

Com a saída do MPL das manifestações, os Anonymous que se escondem através das máscaras, tomaram o movimento para si, patrocinados pela extrema direita fascista do país. Os movimentos estão saindo de dentro de universidades, bem articulados, organizados e calculam todos os passos seguintes. Quem acha que o movimento é de pessoas que não entendem o que estão fazendo, está redondamente enganado. Eles querem é que restaurar os nossos maiores temores, ou seja, o retorno da ditadura.

Tem a participação e apoio de professores das tais universidades. São pessoas que tem a visão de que a classe média tradicional perdeu seu poder de compra, dando lugares a pobres que agora podem adquirir os mesmos bens que era privilégio deles. O discurso deles é totalmente de direita. Eles vão tentar no dia 26/06 fazer uma manifestação bem violenta.

Isso ficou muito claro quando me infiltrei ontem numa reunião, onde ninguém me conhece, pois estou fora da minha cidade, e a percepção de tudo que vi e ouvi está resumida nesse texto. Fiquei sabendo da reunião e local quando fui comprar cigarros e vi dois membros dos Anonymous.

Desde o primeiro dia fui contra a manifestação e estou contra eles até o presente momento, porque, tudo que vi e vivi em minha longa estrada na militância, sabia que um movimento desses acabaria do jeito que está posto. Então caros companheiros, avaliem bem antes de engrossar as fileiras dessa horda de bárbaros fascista.

É isso que tenho a dizer a vocês e abaixo reproduzo o texto da nota divulgada pelos que iniciaram o movimento e pelo que vejo não previram os riscos de que sem uma linha de raciocínio lógico, esse movimento seria sequestrado pela direita.

Confira na íntegra a nota divulgada pelo MPL:

"O Movimento Passe Livre (MPL) foi às ruas contra o aumento da tarifa. A manifestação de hoje faz parte dessa luta: além da comemoração da vitória popular da revogação, reafirmamos que lutar não é crime e demonstramos apoio às mobilizações de outras cidades. Contudo, no ato de hoje presenciamos episódios isolados e lamentáveis de violência contra a participação de diversos grupos.

O MPL luta por um transporte verdadeiramente público, que sirva às necessidades da população e não ao lucro dos empresários. Assim, nos colocamos ao lado de todos que lutam por um mundo para os debaixo e não para o lucro dos poucos que estão em cima. Essa é uma defesa histórica das organizações de esquerda, e é dessa história que o MPL faz parte e é fruto.

O MPL é um movimento social apartidário, mas não antipartidário. Repudiamos os atos de violência direcionados a essas organizações durante a manifestação de hoje, da mesma maneira que repudiamos a violência policial. Desde os primeiros protestos, essas organizações tomaram parte na mobilização. Oportunismo é tentar excluí-las da luta que construímos juntos.

Toda força para quem luta por uma vida sem catracas.

Movimento Passe Livre SP
recibido de Maria Lucia Andrade Pinto

BRASIL OJO !: LA INTROMISION EN LAS MANIFESTACIONES POPULARES, SUS INTERESES Y REALES OBJECTIVOS


OS 10 MANDAMENTOS DO MANIFESTANTE OU MANIFESTANTE COXINHA





1 - Protestarás "contra a corrupção" acima de qualquer outra reivindicação concreta.

2 - Usarás nariz de palhaço, carinha pintada ou roupinha branca pra simbolizar "a paz".

3 - Exaltarás o seu país, ignorando o caráter internacionalista dos movimentos no resto do mundo.

4 - Não permitirás bandeiras de partidos políticos, a despeito de esses partidos lutarem por melhorias desde muito antes de você nascer.

5 - Comprarás o discurso da mídia, papagueando jargões como "O gigante acordou".( Marcha com a Família.....Publicado em 1964 com o cartaz "O Gigante Acordou").

6 - Darás o melhor exemplo possível de analfabetismo político, evitando sempre escolher um lado da luta. "Nem direita nem esquerda, bróder, eu quero é ir pra frente, rsrs".

7 - Dividirás o protesto, fazendo seu papel de guardião da moral e dos bons costumes, classificando como "vandalismo" qualquer atitude que vise abalar a ordem Estatal.

8 - Apoiarás o capitalismo e a democracia representativa, mesmo sendo "apartidário". No fundo você não quer que as coisas mudem tanto assim.

9 - Pedirás o impeachment da Dilma, ignorando que algum outro político profissional irá substituí-la. Isso não é importante, você só quer o impeachment e zuar o PT.

10 - Cantarás o hino nacional bem alto, afinal, se você já cumpriu os 9 mandamentos acima, é um legítimo filho do Brasil: Ignorante, alienado e despolitizado.


por: Aluizio Ferreira Palmar
foto agregada por Aline Castro

quarta-feira, 19 de junho de 2013

BRASIL: "OJO" EN LA INFILTRACION DE LA DERECHA EN LAS MANIFESTACIONES POPULARES



                        foto agregada por ALINE CASTRO



O movimento começa a se diferenciar

José Augusto Valente


Até agora os protestos aparentavam ser um movimento homogêneo de participação democrática. Como diz o povo: “junto e misturado”. No entanto, se ele ainda continua “junto”, vai ficando cada vez menos “misturado”. O apoio consensual que tem da sociedade se deve precisamente porque o movimento ainda não se definiu politicamente. Porém, na medida em que o apoio se amplia em direção de setores da classe média, o movimento de massas passa ser objeto das estratégias da mídia e da oposição visando instrumentalizá-lo para seus objetivos de sempre: derrotar o governo do PT. Isso está nas tentativas de indução das matérias e manchetes da mídia. No mesmo sentido vão as opiniões de políticos e colunistas da direita, como FHC e Serra, Merval e Jabor.

A diminuição da repressão policial nos últimos protestos está deixando visíveis os sinais de comportamentos preocupantes para a democracia. São atitudes tipicamente de direita e fascista que se destacam em meio à confusão e baixo nível de organização das manifestações. Primeiro, temos as ações cada vez mais abertas de provocadores, geralmente policiais infiltrados mas provavelmente também elementos de extrema-direita. Segundo, crescem as manifestações de intolerância contra os símbolos dos partidos presentes nos protestos, em sua totalidade, partidos de esquerda que, inclusive, deram origem ao próprio movimento pelo passe livre. Finalmente, integram-se aos protestos setores mais altos da classe média, identificados geralmente com posições conservadoras e de direita.

O momento de se reconhecer a legitimidade dos protestos já passou. A presidenta Dilma, Lula, o PT, a CUT e a UNE, para nos referirmos à base política do governo, já fizeram isso. Entramos agora em outra fase, a de construção do “segundo passo”, quando as grandes forças políticas tentam influir sobre os rumos do movimento. Se o ponta-pé inicial foi dado pelas esquerdas e redes sociais, vivemos agora a tentativa de seu envolvimento pela direita, estimulada pela significativa base social de classe média conservadora que se integra aos protestos.

Precisamos separar o joio do trigo, ou seja, o movimento que quer avançar a democracia daquele que defende o caos e o retrocesso. Antes de tudo, quem tem poder para fazer isso é a presidenta Dilma e Lula, com a sua forte liderança sobre a base popular. Haddad não pode segurar mais uma decisão que vai ter de tomar inevitavelmente. Ele é a chave, junto com o governo federal, para se politizar o movimento por meio de uma nova política pública de transporte. Temos que colocar o debate político concreto no centro do movimento, como a questão da nova cidade democrática, a reforma política e a regulação dos meios de comunicação, por exemplo. À direita interessa a despolitização do movimento para aprisioná-lo à sua narrativa de sempre: a campanha udenista contra a corrupção...do governo petista, é claro. Portanto, é hora do PT agir e voltar às ruas.

enviado por Castor Filho <castorphoto@gmail.com>


quinta-feira, 6 de junho de 2013

Lula en Bogotá



El ex-mandatario brasileño Luiz Inácio Lula da Silva, dictó una conferencia este martes 4 de abril en el Club El Nogal, en Bogotá, sobre la integración de América Latina y las estrategias de desarrollo en el ámbito de la infraestructura.


En desarrollo de su conferencia el ex-presidente brasileño fue enfático en señalar que la manera de lograr la prosperidad de un país es dándoles oportunidades a los pobres mediante la ejecución de políticas sociales.

“Pongan a los pobres en su presupuesto y verán cómo puede prosperar el país”, afirmó el dirigente y fundador del Partido de los Trabajadores de Brasil.

Hizo énfasis en que los gobiernos deben “tratar al pobre como un ser humano y no como una estadística”, al tiempo que sostuvo que una de las claves para sacar de la marginalidad a amplios sectores de la población de un país es la educación pública de calidad, brindando todas las posibilidades por parte del Estado para garantizar su acceso.

Señaló que durante los ocho años de su gestión de gobierno (2003-2011) se aumentaron los créditos y los salarios en Brasil, así como se generaron miles de empleos sin que se presentarán “las hecatombes” que sostienen los neoliberales que pueden originar este tipo de políticas públicas.

Recomendó a los mandatarios de la región no calificar de “gasto” las partidas presupuestales que se destinan a las políticas sociales sino hablar de “inversión” como en el caso concreto de la educación.

En materia de integración regional, Lula da Silva precisó que es necesario crear entidades financieras que promuevan e incentiven obras de desarrollo en infraestructura y por ello celebró que se estén finiquitando los pasos para la concreción del Banco del Sur. Dijo igualmente, que para crecer económicamente es prioritario producir para lo cual es preciso incentivar los procesos industriales y diversificar las relaciones comerciales.

Los éxitos alcanzados en materia social, productiva y de generación de empleo por el gobierno de Lula da Silva vienen siendo reconocidos tanto en su país como internacionalmente.

Por ejemplo, cuando este dirigente sindical llegó a la Presidencia de su país apenas dos empresas brasileras trabajaban en Colombia, ahora hay 44. También es de destacar que durante su mandato Brasil le prestó 14 mil millones de dólares al Fondo Monetario Internacional.

Lula, único presidente que no fue a la universidad, fue también el único que creó 14 universidades federales.

Dado su liderazgo continental y su empeño por consolidar la integración de América Latina, el presidente de Ecuador, Rafael Correa, candidatizó a Lula da Silva como próximo secretario general de Unasur, ante la circunstancia de que se le vence el periodo en los próximos meses al venezolano Alí Rodríguez Araque.

La iniciativa del mandatario ecuatoriano empieza a tomar fuerza entre los gobiernos de la región para que Lula continúe los esfuerzos integracionistas en América del Sur.



Bogotá, 4 de mayo de 2013.

Fuente - 
Comitê de Solidariedade ao Povo Colombiano


segunda-feira, 22 de abril de 2013

Decálogo del Chavista twittero



1) No le des pantalla a ningún escualido de alta espera, quítale el
@ antes de mencionarle. Tampoco por etiquetas. Ignorarlos es la mejor táctica.


2) Antes de autocrítica, Unidad; antes de protagonismo, el Colectivo; antes de diatriba, defensa de la Revolución. Hay momentos para la denuncia, pero también para la batalla. Autocriticarnos durante la contienda sólo mina nuestra moral, y te arriesgas a quedar como infiltrado.

3) Chavista no ofende, ARGUMENTA; no discute, DEFIENDE PRINCIPIOS CON CONOCIMENTOS; no da pantalla, IGNORA LAS OFENSAS. No caigamos en su juego, en twitter mandamos nosotros! #EntreCamaradasNosCuidamos

4) #EntreChavistasNosSeguimos , no sin vigilar el mensaje, el contenido;
entre manzanas siempre hay una
podrida. Contra el disfrazado o el saboteador, pasa el dato... ¡block y Spam! Y si recibes un DM con un link, eliminalo. Son Malware para infiltar tu cuenta.

5) Difunde el pensamiento Humanista, Patriota y Socialista. Sí tienes una idea, una información, twiteala. Sí te gusta una que leíste, dale RT. Así mismo, seamos multiplicadores de los logros de la revolución, ¡el conocimiento es nuestra mejor defensa!

6) Sigue a quién te siga, cuidando sí
sus intenciones son tan socialistas
como las tuyas. Pero hazlo con coherencia y lealtad, date un tiempo para leer los twitt. No a los Divos.

7) No compartas la infamia, la mentira, la canallada. Sí no divulgamos sus ofensas, sus mentiras, sus calumnias, siguen siendo de ellos y no cumplen el cometido. No le des RT!!! Nos debe caracterizar esa misma alegría,  entusiasmo, buen humor y regocijo  por la vida y la revolucion que caracterizó al Comandante Chávez. "Una revolución sin baile, no vale la pena hacerla" V de Vendetta.

8) Sí sigues a un majunche, es preferible hacerlo en silencio, sin ataques ni RT. Mientras mas ataques, mas RT, mas importancia le damos. 
No les brindes lo que desean! Si te toca "discutir" para defender un punto de vista, procura que sea contra uno que tenga mas seguidores que tú, que sea él quien te de pantalla a ti. Si te parece que tiene una información que vale la pena difundir, tampoco le des RT. Copiala, edítala y compártela, asi NO LE DAS CREDIBILIDAD A SUS TWITT NI A SU CUENTA.

9) No seamos confiados. Nuestra "red" no impide que nos bloqueen la cuenta. Hay que tener una de reserva.
En la medida de nuestra posibilidad y privacidad, es recomendable crear una red alterna de comunicación.

10) Victoria Popular, Coherencia, Unidad y Lealtad! Que cada chavista sea multiplicador del pensamiento de nuestro Comandante Supremo Hugo Chávez. ¡Venceremos!... Y no dejemos que "la lucha se disperse, sino no habrá victoria popular en el combate" Alí Primera.
recibido por tuitter de @josedef